quinta-feira, 28 de outubro de 2010

6ª Lógica

“Adeus”
      Adeus, diz-se com bastante frequência, pois bem, quando dizemos adeus à pessoa de estamos a gostar, quando ficamos a pensar que amigos é melhor coisa que vamos ser, é estranho, faz-nos pensar se realmente temos o que é preciso para viver a vida como queremos, pois, quem já não teve que dizer adeus a muita coisa, quem já não ficou a pensar porque que tive que dizer adeus, e ficou a pensar porque ambos gostam do tempo que passam juntos, mas mesmo assim há alguém que a(o) faz sentir-se mais feliz, alguém com quem o tempo passa ainda mais rápido, o sangue flui mais rápido, entre muitas outras coisas, logo só nos resta ficar a pensar naqueles pequeninos momentinhos que passaram a correr, aqueles abraços pela manhã, aquelas festinhas pela madrugada, aquele adeus antes do fim-de-semana, são estas pequenas coisas que se guardam depois do adeus. Mas há coisas mais importantes que isto, pelo menos para quem quer que haja, mas acima de tudo isto há a felicidade de uma pessoa, logo, ninguém, mas mesmo ninguém tem o direito de decidir a felicidade de outra pessoa, ninguém pode escolher o futuro de ninguém, devemos por isso, por mais que se queira estar com alguém, devemos respeita-la e respeitar a sua felicidade, e saber dizer adeus, saber quando nos afastar, quando parar de ser egocêntrico, e ser aquilo que somos que é mais importante, ou seja, amigos, voltar aquilo que éramos, amigos que se viam de vez em quando, quando por acaso se cruzam um algum lado, é isso que voltaremos a ser, por isso, Adeus.

domingo, 17 de outubro de 2010

5ª Lógica

“Coisas complicadas”
     Coisas complicadas, gostamos de estar com alguém, gostamos do que essa pessoa nos transmite, gostamos do carinho e do afecto que essa pessoa nos transmite, gostamos de passar tempo cm essa pessoa, quando estamos com ela, o tempo passa a correr, nunca parece tempo suficiente. Pois bem, se isto acontece, se a amizade é importante e tem um valor incondicional, porque que os receios/medos, se sobrepõem? É certo que em certas coisas o medo nos faz crescer, nos faz estar mais atento, mais protectores, mais cuidadosos, mas também é certo que o medo em excesso por vezes faz mal, faz-nos tomar atitudes contrárias as que queremos, faz-nos “morrer na praia”, faz-nos uma “carapaça” que nos protege tão bem, que não conseguimos ver para além dela. Quem não tem medo!? Quem tem tanta confiança que arrisca tudo sem ver o que vem a seguir? Ninguém! (eu pelo menos não conheço) ninguém faz isso, ninguém é tão confiante assim, por isso é que há o meio-termo, nem tanta confiança, nem tanto medo, e se há esse meio-termo devíamos escolhe-lo, devíamos ter o discernimento de arriscar “às cegas” mas sempre com medos/receios do que ai vem, porque assim, mesmo que o risco corra mal, o medo faz com que a desilusão seja menor, faz com que haja a queda seja “amparada”. Há quem pense, repense e volte a pensar, arrisca e perde, acontece uma vez, outra, outra e ainda volta a acontecer, mas mesmo com as cabeçadas que já deu continua a arriscar até ao dia que já deu tantas cabeçadas que das duas uma, ou “parte a cabeça” ou “parte a parede”! Cada cabeçada que damos tem a sua historia, cada uma com força diferente, assim são os sentimentos, há sentimentos mais fortes que os outro, há sentimentos que prevalecem sobre outro que desaparecem, há pessoas que marcam e ficam e há as outras que desaparecem e há pessoas que nós não queremos que desapareçam, mas elas teimam em fugir, há ainda aquelas que por nós podiam ira para bem longe e teimam em ficar perto, mas as que estão perto, as que falam connosco todos os dias, as que são atenciosas, carinhosas, essas fazem-nos bem, mas acham que não são boas para nós, dizem que não conseguem ser o que merecemos, mas isso somos nós que decidimos, somos nós que podemos afirmar se é boa ou não para nós, o que eu euro dizer é, quando nós dizemos que queremos estar com essa pessoa, é porque sabemos que essa pessoa com ou sem defeitos nos faz sentir bem, nos faz sentir de forma diferente, por isso se tiverem com medo/receios, arrisquem, se não correr bem, basta perceber que não funcionam como casal, mas como amigos são bons, basta perceber que a amizade é importante e que vão voltar a ser amigos, e acreditem que se forem justos, a amizade é sempre possível.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

4ª Lógica

Sinceridade
      “Ah e tal, sinceridade acima de tudo”, quantos de nós já disseram isto!? Pois bem, a sinceridade não é coisa fácil de falar, não é mesmo, quando somos demasiado sinceros as coisas regra geral não correm bem, alias por vezes a sinceridade é mal interpretada, há também as vezes que falamos sem intenção, ou seja, na brincadeira e perdemos amizades porque a brincadeira foi longe de mais, mas este post é sobre sinceridade e para isso que ele foi escrito, quando dizemos a verdade estamos a expor o que sentimos e quando recebemos a sinceridade de alguém é porque somos de confiança, e essa confiança foi conquistada, não caiu do céu, somos importantes como amigos, companheiros, o que seja, mas seja como for se alguém nos conta algo pessoal é porque temos algum significado.
Falando muito pessoalmente eu tenho um dom natural para estragar tudo, para destruir tudo o que demora muito tempo a construir, mas isso sou eu, mas falando no geral sinceridade regra geral é sinonimo de amizade, já amizade não é significado de sinceridade, isto é, eu posso se amigo e não confiar, logo, não sou sincero, mas se confio sou sincero porque pelo menos sou amigo, o que quero dizer com isto é que pensem bem no que dizem antes de o dizer, porque por vezes a sinceridade é levada muito a serio, e quando falamos na brincadeira a outra pessoa não percebe e perde-se uma amizade e o respeito que a outra pessoa tem por vocês, embora vocês a possam respeitar (…)